VIRA DIAMANTE!
por Miguel Izidoro - com tema enviado pela blogueira Selma Borghesi Muro
12abril2009
RECICLAGEM EXTREMA
Se você pensava que após sua morte descansaria em paz, sua tanquilidade celestial acabou, meu amigo.
Os suíços descobriram um meio de ganhar dinheiro às custas do decujo!
Os suíços descobriram um meio de ganhar dinheiro às custas do decujo!
CHEGA DE TERRA E DE CINZAS, O NEGÓCIO É BRILHAR
"Agora a moda é, em vez de ser enterrado em um caixão ou ser cremado, virar diamante após a morte.
Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano.
Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo.
Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo.
Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.
Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação', explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.
Ou seja, cada defunto pode gerar 5 diamantes ou mais, o que dá para distribuir para toda família.
Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação.
A RECEITA:
Primeiro, viram carbono, depois grafite. Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas.
Primeiro, viram carbono, depois grafite. Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas.
Na natureza, o mesmo processo leva milênios.
Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco.
'É um reflexo da personalidade', comenta Willy.
A personalidade pela cor? Que coisa doida!
Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.
Já pensou poder levar seu ente querido, depois da morte, em um colar ou anel?
Se perguntarem sobre o falecido você vai poder dizer: 'Ele é uma jóia'. Que Beleza!
Se perguntarem sobre o falecido você vai poder dizer: 'Ele é uma jóia'. Que Beleza!
Se roubarem o diamante é que é o problema, você vai ter que gritar:
"Roubaram o defunto, pega ladrão!"
O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.
A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.
"A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor', explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa."
Alguém se habilita?!
BALDE
Conheço um certo barbudo aí que, se a família mandar o corpo pra fazer diamante, vai receber de volta um galão de merda!...
Que coisa!...
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