Este
país do PT caminha a passos largos para se igualar a regimes totalitários
falidos, como o Nazista e o comunista da ex-União Soviética (e seus apêndices),
travestidos de pseudo-solicialistas que tinham como norma apenas o controle da
população em seus costumes, crenças, etnias, ideologias, informação,
religião e mesmo comportamento familiar.
Se
nada for feito, nossa sociedade vai afundar ainda mais no abismo no qual já se
encontra. Vide a desordem social que impera no Brasil, a perda de valores,
invasões de propriedades, disseminação de drogas, bandidagem, inversão de
valores sociais, crimes de colarinho branco, bandalheira em todos os níveis
parlamentares, apologia ao sexo, valorização da promiscuidade através da
“defesa” do direito homossexual ou coisa que o valha, cotas para todas as
“minorias” em tudo etc. etc. etc.
Aliás,
logo logo nós, os diferentes, é que teremos cotas, pois seremos a
minoria discriminada pelas Leis que protegem as minorias, se é que vocês me
entendem...
Numa
rápida checada no Google você constatará que isso é verdadeiro.
E
o pior, a OBA está metida nisso, não se sabe com quais interesses.
Vejam: http://www.oab.org.br/noticia/22746/oab-envia-a-marta-suplicy-proposta-pec-da-diversidade-sexual
Só
espero que o Congresso Nacional bloqueie esta iniciativa descabida!
Como
diria a Madre Tereza de Calcutá... nós estamos todos fodidos!...
Miguel Izidoro.
PS: Recomendo a leitura completa deste texto.
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Essa é a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB estão elaborando para o nosso País.
Essa é a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB estão elaborando para o nosso País.
Principais pontos:
- Acabar com a família tradicional;
- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos;
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães) para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional;
- A partir de 14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS;
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc.
- Acabar com a família tradicional;
- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos;
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães) para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional;
- A partir de 14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS;
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc.
- E acrescento: Controle indireto da mídia.
Eis o texto:
"A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.
O texto tem a pretensão de
introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que
favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas
homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém.
A mesma punição se estende aos que
incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de
gênero”.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122.
Mas Suplicy reconhece que a
tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição
anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da
igreja”.
A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado.
O segundo passo, na avaliação de
Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é
bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o
momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho
que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais.
O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.
Eis alguns dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
Legitimação da PEDOFILIA e outras
anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É
indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a
plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos
documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais
documentos de
identificação, tais como carteira de identidade,
título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às
expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais, desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo, aos 18
anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
Título VII, Art. 37 – Havendo
indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia, e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a
adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de
idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de “redesignação” sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.
Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado
acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à
adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único – É garantida a
realização dos procedimentos de hormonoterapia e “transgenitalização” particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual
do dia:
Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
Título VII, Art. 53 – É proibido o
oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de
gênero, bem como fazer promessas de cura.
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever
do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular
a prática:
Título X, Art. 60 – Os
profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e
sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de
discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a
eliminação da homofobia e do preconceito. Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais".
Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
As escolas não
podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães.
Título X, Art. 62 – Ao programarem
atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar
à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer
constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
Cotas nos
concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ,
MS e PR e cotas em empresas privadas como já existe para deficientes físicos:
Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de
oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e
intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados
mecanismos de incentivo à adoção de medidas similares nas empresas e
organizações privadas.
Casos de
pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.
Censura a piadas
sobre gays:
Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer
qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da
orientação sexual ou identidade de gênero.
“O Estatuto da Diversidade Sexual é
um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”,
reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.
O Estatuto defende que o Estado é
obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros
procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS)
e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o
atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais,
atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a
visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas."
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