por Miguel Izidoro
Deu em uma das últimas edições da Veja que a CUT, através de uma aspone-retrógrada-ridícula-politicamente-chata, reclamou que a personagem de taís Araujo na novela Viver a Vida da Globo foi maltratada pela personagem da Liliam Cabral, porque esta lhe desferiu uma sonora bofetada.
Não sei em que capítulo se deu esta cena, até porque não assisto esta novela. Nem esta, nem outras...
Mas vou defender a novela!
Diz a nota da CUT que a cena denota discriminação racial, pois mostra uma branca agredindo uma negra.
PQP!, essa gente já passou dos limites do bom-senso e da racionalidade!
Esses pelegos já não se contentam com a exploração que os sindicatos exercem sobre os trabalhadores, e agora querem se meter em assuntos que não lhe dizem respeito!
Não sabem distinguir a diferença entre ficção e realidade!
Até porque o contesto não era este. A personagem Tereza teria batido na personagem Helena fosse ela branca, amarela ou azul...
À parte a novela ser uma verdadeira ode à traição e à promiscuidade familiar, com suas trocas de casais, suas paixões efêmeras, suas abusivas cenas de sexo em horário impróprio, trata-se de uma obra fictícia, criada pela cabeça, em minha opinião doentia, de um autor que, junto com a direção da emissora, busca o lucro através dos altos índices de audiência que obtém junto à população.
Não cabe à CUT, ou a quem quer que seja, querer impor censura à uma novela.
Até porque o povo adora uma sacanagem...
Boa ou ruim, a novela é uma obra única e particular e pertence ao seu autor. Ele têm o direito sagrado à livre expressão de opinião.
Gente como essa insignificante da CUT, que me recuso dizer o nome, e essas ONG´s que dizem defender os negros, os gays e todo tipo de minoria racial, deveria arrajar um emprego e buscar melhorar o país com produção e trabalho.
Não passam de oportunistas que buscam destaque na mídia e dinheiro público para defender idéias vazias e distorcidas.
Quem não gosta que não assista a novela, e não permita que seus filhos vejam os maus exemplos dessas histórias promíscuas e vazias.
Às favas com o "politicamente-correto"!!!
Não consigo acreditar que essa bofetada tenha sido considerada problema racial. Como vocês bem postaram, seria aplicada em qualquer contexto de cor, raça, credo ou orientação sexual. Num momento em que a preocupação maior deveria ser com a formação ética de conduta pessoal e profissional de uma geração que herdará nossos erros e acertos, ainda tem gente que consegue aparecer com besteiras como essa e como a de Elton John. Creio que infelizmente continua sendo culpa da mídia que valoriza ou dá espaço para essas e outras "Geises Uniban".
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